segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sinto me frágil (..)


As emoções flutuam em silêncio. Eu rodopio pelos lençóis com o teu cheiro. Uma lágrima tímida recolhe-se. Porque nesta altura já não é suposto haver lágrimas.
Existe um mar (salgado) imenso cheio de ondas gélidas e escuras, de pensamentos e sentimentos desconhecidos!
O coração cai. Leve, tão frágil (..)
Apenas tive tempo de o segurar na minha mão.

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